sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Meravigliosa creatura

Eu bem tentei encontrar um videoclip da música, mas desta versão só mesmo este (ainda há um ou dois piores ainda!). Pena não haver um verdadeiro da acustica, porque a original não tem metade da graça.



Molti mari e fiumi
attraversero
dentro la tua terra
mi ritroverai
turbini e tempeste
io cavalchero
volero tra il fulmini
per averti

Meravigliosa creatura sei sola al mondo
meravigliosa paura di averti accanto
occhi di sole mi bruciano in mezzo al cuore
amore e vita meravigliosa

Luce dei miei occhi
brilla su di me
voglio mille lune
per accarezzarti
pendo dai tuoi sogni
veglio su di te
non svegliarti
non svegliarti....ancora

Meravigliosa creatura
sei sola al mondo
meravigliosa paura d'averti accanto
occhi di sole mi tremano le parole
amore e vita meravigliosa

Meravigliosa creatura un bacio lento
meravigliosa paura d'averti accanto
all'improvviso tu scendi nel paradiso
muoio d'amore meraviglioso

Meravigliosa creatura
Meravigliosa
occhi di sole mi bruciano in mezzo al cuore
amore e vita meravigliosa

Ágata na ESE


"Não deixes de sonhar nunca"

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

sábado, 17 de novembro de 2007

And the winner is... KATIA GUERREIRO

Depois de uma vitória clara de Katia Guerreiro na ultima votação deste blog decidimos fazer uma outra só dedicada ao fado.

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Estrelas =)

Neste momento a Terra cruza a órbita do Cometa Tempel-Tuttle e são os restos deste cometa os responsáveis pelo enxame de estrelas que decorre anualmente entre 14 e 20 deste mês, o enxame das Leónidas.
As noites de 17, 18 e 19, são as datas de máxima intensidade desta chuva. O número de estrelas cadentes observado por hora não é muito elevado, mas há boas esperanças que, pelo facto de o cometa ter passado pelo Sol há pouco tempo, haja este ano um aumento significativo de meteoros.

Os que gostam deste tipo de fenómenos, poderão nas próximas noites perder algumas horas de sono para apreciar este espectáculo. Os cálculos mostram que em Portugal a observação do pico das Leónidas, será na madrugada do próximo dia 18 de Novembro de 2007, domingo, pelas 2h46m muito antes da alvorada. Só nos resta esperar boas condições meteorológicas.

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

A ordem dos médicos recusa-se a mudar o Código Deontológico... Não vou escrever nada de muito sério só um... TOIM PA TA POIM TOIM TOIM!

sims2 no seu melhor ?

Avril

Shakira

Cold

Grease

Nelly

Bryan

Piratas das caraibas

Desde a musica a imagem: Uma versão de veras estranha




A teresinha sempre bruta;
A sofia sempre romantica;
Eu muito desfrutavel(beijo no 1º encontro?)
A mana.. foge? derrete-se ? well...
[so pra nao dizer q os nossos principes sao iguais.. serão gemios?]

O que me fez crescer !!!





Aqui esta a magia que me fez crescer e como prova disso temos o antes e o depois...

Falta uma coisinha -->



Ai ao lado ... de quem gostavamos d conhecer ... CLARO Q O PAPA em 1º lugar mas.... eskeces t do Ben Affleck!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! sua tonta dispistada !

(teserinha: não gostas tu mas gosto eu... e sendo o blog d 4... cada uma cm o seu gosto)

Parabéns

Parabéns Tio Jorge!!

Não me esqueci, (na pior das hipóteses enganei-me na data!)!
Continuamos sempre a rezar! Muitos Parabéns

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Quem sabe sabe!



Agora já vi Sofia. Muito bom!
E já agora... quem manda calar o Sócrates??

Descubram as mil diferenças!!



Adoro o francês dela: "sans quieure dse la nuit l'onde de espoire, ardseure de la vié"



domingo, 11 de novembro de 2007

Papa pede a universitários que testemunhem amizade entre fé e inteligência

Uma Mensagem do Papa aos universitários Italianos, mas que serve para todos os estudantes, de qualquer País.

Audiência à Federação Universitária Católica Italiana

Bento XVI convidou os universitários a testemunharem com sua vida que é possível a «amizade» entre a inteligência e a fé.

Foi a mensagem que deixou nesta quinta-feira ao receber em audiência no Vaticano uma delegação da Federação Universitária Católica Italiana (FUCI) por ocasião do 110º aniversário de seu nascimento.

O Papa recordou aos 120 representantes da associação o «antigo e sempre atual carisma» da FUCI: «o testemunho convincente da ‘amizade possível’ entre a inteligência e a fé, que leva o esforço incessante de conjugar a maturidade na fé com o crescimento no estudo e a aquisição do saber científico».

Recordando uma expressão típica da FUCI: «crer no estudo», o bispo de Roma perguntou: «por que considerar que quem tem fé deve renunciar à busca da verdade e que quem busca livremente a verdade deve renunciar à fé?».

Respondeu que é possível esta harmonia entre fé e razão e considerou que os estudos universitários devem servir precisamente para alcançar «uma autêntica maturidade humana, científica e espiritual».

O estudo, assegurou, constitui «uma oportunidade providencial para avançar no caminho da fé, pois a inteligência bem cultivada abre o coração do homem à escuta da voz de Deus, sublinhando a importância do discernimento e da humildade».

«Jesus chama todos os seus amigos a modelar sua existência de uma forma sóbria e solidária, a estabelecer relações afetivas sinceras e gratuitas com os demais», disse o Papa aos universitários.

«A vós, jovens estudantes, é pedido que se comprometam honradamente no estudo, cultivando um senso de responsabilidade madura e um interesse compartilhado pelo bem comum. Que nos anos da Universidade ofereçais um testemunho evangélico convicto e valente», concluiu.

Zenit

sábado, 10 de novembro de 2007

Mensagem do Papa aos Bispos Portugueses

Sinto grande alegria em receber-vos hoje na Casa de Pedro, pela força de Deus sólido pilar daquela ponte que sois chamados a ser e a estabelecer entre a humanidade e o seu destino supremo, a Santíssima Trindade. Oito anos depois da vossa última Visita ad Limina, encontrais modificado o rosto de Pedro mas não o coração nem os braços que vos acolhem e confirmam na força de Deus que nos sustenta e irmana em Cristo Senhor: «Graça e paz vos sejam dadas em abundância» (1 Ped 1, 2). Com estas palavras de boas-vindas, a todos saúdo, agradecendo ao presidente da Conferência Episcopal, Dom Jorge Ortiga, o esboço feito da vida e situação das vossas dioceses e os devotados sentimentos que me exprimiu em nome de todos e que retribuo com vivo afecto e a certeza das minhas orações por vós e quantos estão confiados à vossa solicitude pastoral.
mados Bispos de Portugal, cruzastes a Porta Santa do Jubileu do ano 2000 à cabeça da peregrinação dos vossos diocesanos, convidando-os a entrar e permanecer em Cristo como a Casa dos seus desejos mais profundos e verdadeiros, ou seja, a Casa de Deus, e a medir até onde já se fizeram realidade tais desejos, isto é, até onde a vida e o ser de cada um encarna o Verbo de Deus, à semelhança de São Paulo que dizia: «Já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim» (Gal 2, 20). Indicador concreto dessa encarnação: o transbordar para os outros da vida de Cristo que irrompe em mim. É que «eu não posso ter Cristo só para mim; posso pertencer-Lhe apenas unido a todos aqueles que se tornaram ou hão-de tornar Seus. (…) Tornamo-nos “um só corpo”, fundidos todos numa única existência» (Carta enc. Deus caritas est, 14).
Este «corpo» de Cristo que abraça a humanidade de todos os tempos e lugares é a Igreja. Prefiguração desta viu-a Santo Ambrósio naquela «terra santa» indicada por Deus a Moisés: «Tira as tuas sandálias dos pés, porque o lugar em que estás é uma terra santa» (Ex 3, 5); e lá, mais tarde, foi-lhe ordenado: «Tu, porém, permanece aqui comigo» (Dt 6, 31) – ordem esta, que o Santo Bispo de Milão actualiza para os fiéis nestes termos: «Tu permaneces comigo [com Deus], se permaneces na Igreja. (…) Permanece, pois, na Igreja; permanece onde te apareci; aí Eu estou contigo. Onde está a Igreja, aí encontras o ponto de apoio mais firme para a tua mente; onde te apareci na sarça ardente, aí está o alicerce da tua alma. De facto, Eu te apareci na Igreja, como outrora na sarça ardente. Tu és a sarça, Eu o fogo; fogo na sarça, sou Eu na tua carne. Por isso, Eu sou fogo: para te iluminar, para destruir os teus espinhos, os teus pecados, e te manifestar a minha benevolência» (Epistulæ extra collectionem: Ep. 14, 41-42). Estas palavras bem traduzem a vivência e o apelo deixado por Deus aos peregrinos do Grande Jubileu.
Neste momento, quero convosco dar graças a Cristo Senhor pela grande misericórdia que usou para com a sua Igreja peregrina em Portugal nos dias do Ano Santo e nos anos sucessivos permeados do mesmo espírito jubilar, que vos fez olhar, sem medo, limitações e falhas que vos deixaram à míngua de pão e tomar o caminho de regresso à Casa do Pai, onde há pão em abundância. De facto, sente-se perdurar o mesmo clima do Jubileu em numerosas iniciativas por vós tomadas nos anos imediatos: o recenseamento geral da prática dominical, o retomar a caminhada sinodal feita ou a fazer, a convocação em mais do que uma diocese da statio eucarística ou da missão geral segundo modalidades novas e antigas, a realização nacional do encontro de movimentos e novas comunidades eclesiais e do congresso da família, a vontade de servir o homem consignada pela Igreja e o Estado numa nova Concordata, a aclamação da santidade exemplar na pessoa de novos Beatos… Neste longo peregrinar, a confissão mais frequente nos lábios dos cristãos foi a falta de participação na vida comunitária, propondo-se encontrar novas formas de integração na comunidade. A palavra de ordem era, e é, construir caminhos de comunhão. É preciso mudar o estilo de organização da comunidade eclesial portuguesa e a mentalidade dos seus membros para se ter uma Igreja ao ritmo do Concílio Vaticano II, na qual esteja bem estabelecida a função do clero e do laicado, tendo em conta que todos somos um, desde quando fomos baptizados e integrados na família dos filhos de Deus, e todos somos corresponsáveis pelo crescimento da Igreja.
Esta eclesiologia da comunhão na senda do Concílio, à qual a Igreja portuguesa se sente particularmente interpelada na sequência do Grande Jubileu, é, meus amados Irmãos, a rota certa a seguir, sem perder de vista eventuais escolhos tais como o horizontalismo na sua fonte, a democratização na atribuição dos ministérios sacramentais, a equiparação entre a Ordem conferida e serviços emergentes, a discussão sobre qual dos membros da comunidade seja o primeiro (inútil discutir, pois o Senhor Jesus já decidiu que é o último). Com isto não quero dizer que não se deva discutir acerca do recto ordenamento na Igreja e sobre a atribuição das responsabilidades; sempre haverá desequilíbrios, que exigem correcção. Mas tais questões não nos podem distrair da verdadeira missão da Igreja: esta não deve falar primariamente de si mesma, mas de Deus
Os elementos essenciais do conceito cristão de «comunhão» encontram-se neste texto da primeira Carta de São João: «O que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos, para que também vós tenhais comunhão connosco. Quanto à nossa comunhão, ela é com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo» (1, 3). Sobressai aqui o ponto de partida da comunhão: está na união de Deus com o homem, que é Cristo em pessoa; o encontro com Cristo cria a comunhão com Ele mesmo e, n’Ele, com o Pai no Espírito Santo. Vemos assim – como escrevi na primeira Encíclica – que, «ao início do ser cristão, não há uma decisão ética ou uma grande ideia, mas o encontro com um acontecimento, com uma Pessoa [Jesus Cristo] que dá à vida um novo horizonte e, desta forma, o rumo decisivo» (Deus caritas est, 1); a evangelização da pessoa e das comunidades humanas depende, absolutamente, da existência ou não deste encontro com Jesus Cristo.
Sabemos que o primeiro encontro pode revestir-se duma pluralidade de formas, como o demonstram inúmeras vidas de Santos (a apresentação destas faz parte da evangelização, que deve ser acompanhada por modelos de pensamento e de conduta), mas a iniciação cristã da pessoa passa, normalmente, pela Igreja: a presente economia divina da salvação requer a Igreja. À vista da maré crescente de cristãos não praticantes nas vossas dioceses, talvez valha a pena verificardes «a eficácia dos percursos de iniciação actuais, para que o cristão seja ajudado, pela acção educativa das nossas comunidades, a maturar cada vez mais até chegar a assumir na sua vida uma orientação autenticamente eucarística, de tal modo que seja capaz de dar razão da própria esperança de maneira adequada ao nosso tempo» (Exort. ap. pós-sinodal Sacramentum caritatis, 18).
Amados Bispos de Portugal, há quatro semanas encontrastes-vos no Santuário de Fátima com o Cardeal Secretário de Estado que lá enviei como meu Legado Especial no encerramento das celebrações pelos 90 anos das Aparições de Nossa Senhora. Apraz-me pensar em Fátima como escola de fé com a Virgem Maria por Mestra; lá ergueu Ela a sua cátedra para ensinar aos pequenos Videntes e depois às multidões as verdades eternas e a arte de orar, crer e amar. Na atitude humilde de alunos que necessitam de aprender a lição, confiem-se diariamente, a Mestra tão insigne e Mãe do Cristo total, todos e cada um de vós e os sacerdotes vossos directos colaboradores na condução do rebanho, os consagrados e consagradas que antecipam o Céu na terra e os fiéis leigos que moldam a terra à imagem do Céu. Sobre todos implorando, pelo valimento de Nossa Senhora de Fátima, a luz e a força do Espírito, concedo-lhes a minha Bênção Apostólica.

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Os Bispos com o Papa

Os bispos de Portugal estão em Roma. Um a um são recebidos pelo Papa para falar da sua diocese.

Cada encontro dura cerca de 15 minutos. E é marcado também pela maneira de ser de cada prelado e pela diversidade das terras que representam. É, por isso, grande a variedade da Igreja portuguesa, como num mosaico… Há, no entanto, uma coisa que todos os bispos – um a um – sublinham impressionados, quando saem da audiência: é a alegria e disponibilidade de Bento XVI.

O seu sorriso e a serenidade com que o Papa acolhe cada um é surpreendente. Isto mesmo já tinham notado os italianos, no dia em que Bento XVI celebrou 80 anos. Aquele rosto tão tranquilo e cheio de certezas é o reflexo de algo maior do que ele, que vem de dentro, de alguém que, depois de velho, aceitou o vertiginoso desafio de conduzir a Igreja e confirmar os seus irmãos na fé.

Está provado. A serenidade e alegria que tanto desejamos não é questão de idade. Na sua raiz está uma promessa de plenitude que muitos já experimentam e da qual Bento XVI é um poderoso sinal.



Aura Miguel

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Segredos

Meu amor, porque me prendes?
Meu amor, tu não entendes
Eu nasci para ser gaivota

Meu amor, não desesperes
Meu amor, quando me queres
Fico sem rumo e sem rota

Meu amor eu tenho medo
De te contar um segredo
Que trago dentro de mim

Sou como as ondas do mar
Ninguém as sabe agarrar
Meu amor, eu sou assim

Fui amada, fui negada
Fugi, fui encontrada
Sou um grito de revolta

Mesmo assim, porque te prendes
Foge de mim, não entendes
Que eu nasci para ser gaivota?

Fui amada, fui negada
Fugi, fui encontrada
Sou um grito de revolta

Mesmo assim, porque te prendes
Foge de mim, não entendes
Que eu nasci para ser gaivota?


Katia Guerreiro

Muito boaa música! lool

Dona Maria Teresa

Dona Maria Tereza,
diga a seu Jango Goulart,
que a vida está uma tristeza,
que a fome está de amargar,

E o povo necessitado,
precisa um salário novo,
mais baixo pro deputado,
mais alto pro nosso povo.

Dona Maria Tereza,
assim o Brasil vai pra trás,
quem deve falar, fala pouco,
Lacerda já fala demais.
Enquanto feijão dá sumiço,
e o dólar se perde de vista,
o Globo diz que tudo isso,
é culpa de comunista.

Dona Maria Tereza,
diga a seu Jango porque,
o povo vê quase tudo,
só o parlamento não vê,

Dona Maria Tereza,
diga a seu Jango goulart,
lugar de feijão é na mesa,
Lacerda é noutro lugar háháhá!

Juca Chaves

Primeiro encontro médico sobre o impacto do aborto na saúde da mulher

Fui hoje com a Sofia e a Diana á primeira conferência médica sobre os perigos do aborto para a saúde da mulher.
A verdade é que muitas das coisas que ouvi já sabia, mas aos poucos vão fazendo parte das conversas, dos pensamentos do dia-a-dia e deixam de nos marcar tanto como antes do referendo.
Foi por isso fantástico ter levado uma "injeção" sobre o aborto outra vez.

Os médicos alertaram para os perigos que envolvem o pós aborto, quer seja médico ou cirurgico.
A coisa que mais me chocou foi a "estratégia" das consultas ás mães que abortam. Numa primeira consulta dão-lhes a pílula RU 486. Uns dois dias depois voltam á clínica e tomam um segundo medicamento. O aborto pode então acontecer 6 horas depois, ou mesmo a caminho de casa ou quando as mulheres já lá estão, sozinhas. Depois de uma outra consulta para ver se ficou "tudo em ordem" há então uma de planeamento familiar... Qual é a lógica??
Outra das coisas é não haver qualquer alerta no folheto informativo da pílula sobre o perigo de hemorregias muito graves que provocam a morte por vezes.
«Está descrito um caso de uma morte, na Suécia em 2003, em que a mulher foi para casa e não soube avaliar bem a gravidade da hemorragia e acabou por morrer por sangrar excessivamente» Este é só um exemplo.

Enfim... toda a conferência foi muito boa e voltou a "despertar-me" para a realidade que começava, aos poucos, a adormecer. Não que não pensasse nisso todos os dias ou que não o discutisse diariamente com a Sofia, Madalena, Diana... mas já como uma coisa mais "banal".

A luta continua, e quando uma lei não é justa, como dizia um dos conferencistas, temos que lutar contra ela com todas as forças!
Pode ser legal, mas é errado, é antiético, se nos formos esquecendo das coisas nada muda, não esqueçamos então!




Non Nobis

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Fevereiro - Centenário do Regicidio

Muito importante que leiam e assinem depois!

Ex.º Senhor Presidente da Assembleia da República Excelência:

A 1 de Fevereiro de 1908, pelas 17:20 horas, no Terreiro do Paço junto à esquina com a Rua do Arsenal, foram assassinados o Rei Dom Carlos I e o Príncipe Real Dom Luís Filipe.
Este acontecimento trágico, geralmente reconhecido como um dos mais marcantes da História de Portugal, merece bem ser evocado com a imparcialidade e a clarividência que a distância de um século já permitem.
Sem menosprezo das legítimas opiniões pessoais de cada um dos Portugueses acerca do regime actualmente vigente, consideramos importante e oportuno assinalar o centenário do Regicídio.
Na verdade, trata-se de condenar um acto de terrorismo contra um Chefe de Estado legitimamente empossado e contra o seu sucessor constitucionalmente consagrado, acto planeado e perpetrado sem manifestação de vontade ou participação da esmagadora maioria de um Povo de índole pacífica e tolerante.
Assim, ao abrigo do artigo 52º da Constituição da República Portuguesa e nos termos da Lei n.º43/90, de 10 de Agosto, vêm os signatários solicitar a V.ª Ex.ª o seguinte:
1- que o dia 1 de Fevereiro de 2008, centenário do Regicídio, seja decretado dia de Luto Nacional;
2- que às 17:20 horas desse dia seja cumprido um minuto de silêncio, em homenagem a um dos maiores Chefes de Estado de Portugal e ao seu sucessor constitucionalmente consagrado.



Era bom se fosse sempre assim tão fácil,...não era?

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Mais um grande poema, de um grande senhor!

AQUELA MORTE NAQUELE DIA


Os castelos e as quinas começam a sangrar.
Macau, em lágrimas, comove.
Vai engoli-la o céu? Vai naufragá-la o mar?
A névoa esconde a cor das bandeiras no ar.
Chove.

Paira o fantasma de uma igreja. Um sino
Põe-se, lento, a dobrar, moribundo e pesado.
Nenhum Natal acode. A estrela do destino
Não anuncia o Nascimento do Menino,
Mas o Nome de Deus crucificado.

Só cemitérios, cinzas, sombras vagas…
“Não suspireis. Não respireis.” (Alguém murmura?)
Escorrem solidão as faces e as chagas.
A nau-espectro afunda-se nas vagas.
Apagou-se o farol. É noite escura.

O poeta rasgou o alvor da epopeia.
Dela, aqui, não restará lembrança…
O heróico ritmar de uma túmida veia
Extinguiu-se na vaza da pátria agora alheia:
Já não pode rimar futuro com esperança.

Cinco séculos quase a existir Portugal,
Macau, em sangue e lágrimas, desfalece e comove.
Mão assassina assina, na pedra sepulcral,
Um nome ateu, traidor, sobre a data final:
Aos 20 de Dezembro. Ano 99!

António Manuel Couto Viana

domingo, 4 de novembro de 2007

Ironias?



Ironic - Alanis Morissette

sábado, 3 de novembro de 2007

Para a Madalena



Zboon full ovv jugaaaar!!! lool

Pouco a pouco - Favas com Chouriço




"faz me favas com chouriço"... que romantico!
Muito bom!!

No Leal Senado

Foi construído para a eternidade:

A clareza da face, a rigidez da forma.

Segurança da norma

Da cidade.


Gravou-lhe El-Rei de Portugal

A mais alta legenda

(Nunca a dê, nunca a perca, nunca a venda!):

Outro não houve mais leal.


Dois anjos de joelhos (devida condição!),

Sustentam-lhe o escudo e a coroa.

Na escadaria, a Virgem abre o manto, abençoa:

Misericordioso abrigo e salvação.


A energia do não e o rigor do sim

Sejam a voz de quem lá mora,

Num reflectir atento, ponderado,

Ante a exigência do mandarim,

A anteceder de sempre e não de outrora

nome de Leal Senado.



António Manuel Couto Viana

Obrigada à professora de Cultura Portuguesa