segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

bad day(s)




well... os nossos três ultimos dias não foram muito agradaveis... não aconteceu nada de muito grave, mas... apesar de ser muito bonito, o tempo não chega pra tudo...! esperemos que esta ultima semana do semestre tenha bons resultados.

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quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Ah! Quem quiser ver o Papa a rezar o Angelus no dia 20 de Janeiro pode ver aqui, não consigo pôr o vídeo aqui no blog.

Pobrezinho

Ah... para que conste, ainda não recuperei o meu computador...

Continua moribundo, votos de melhoras rápidas!!

Mais, e importante!

Deixo aqui só mais duas sugestões a não perder sobre o assunto que tanto tenho falado, a "ida" do Papa a La Sapienza.

Aqui podem encontrar o discurso do Papa, embora não traduzido, mas não encontrei de outra maneira.

Neste outro site está o juizo dos universitários do movimentos Comunhão e Libertação sobre o assunto.

Matemático judeu: Ratzinger defendeu Galileu na Universidade «La Sapienza»


Notícia retirada do site Zenit
Diante dos protestos de professores e estudantes contra a visita de Bento XVI à universidade «La Sapienza», em que o Papa foi acusado de ser inimigo de Galileu, um matemático de origem judaica recordou que o próprio Joseph Ratzinger pronunciou nessa universidade uma conferência em 1990, em sua defesa.

A intervenção de apoio ao Papa de Giorgio Israel, professor de Matemática nessa universidade romana, aparece em um artigo na primeira página de «L’Osservatore Romano».
O texto foi escrito antes que a Santa Sé anunciasse, após os protestos – inclusive a ocupação da reitoria –, que se decidiu adiar a visita papal, prevista para a quinta-feira, ainda que enviará o discurso que o pontífice havia preparado.

O matemático recorda um discurso pronunciado pelo cardeal Ratzinger, então prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, em 15 de fevereiro de 1990, no qual explicou como mudou a atitude da Igreja em sua relação com a ciência, e em particular em relação ao caso Galileu.
«A fé não cresce a partir do ressentimento e da rejeição da racionalidade», dizia o cardeal.
Israel denuncia a contradição de quem se opôs à visita do Papa, teoricamente em defesa do valor da suposta laicidade da ciência, negando, contudo, o direito à palavra.

«É surpreendente que quem escolheu como lema a célebre frase atribuída a Voltaire – ‘lutarei até a morte para que tu possas dizer o contrário do que penso’ –, oponha-se a que o Papa pronuncie um discurso na universidade de Roma ‘La Sapienza’», constata o matemático.
Ver também esta outra noticia

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Sempre fiéis ao Papa!!

Apoio ao Papa


A noticia (retirada do site ecclesia) já tem uns dias, mas pu-la aqui na mesma. Este Domingo estiveram perto de 200 mil pessoas a apoiar o Papa este Domingo em Roma. A Praça de S. Pedro esteve cheia!

A Igreja Católica na Itália está a mobilizar-se para fazer do Angelus deste Domingo, na Praça de São Pedro, uma grande manifestação de apoio ao Papa depois dos acontecimentos que levaram ao cancelamento da sua visita à Universidade romana La Sapienza.


O apelo lançado pelo Cardeal Camillo Ruini, vigário papal para Roma, ganhou repercussões em várias Dioceses e movimentos eclesiais, em especial junto dos mais jovens.
Em declarações ao jornal do Vaticano, L’Osservatore Romano, este responsável fez questão de sublinha que “o Angelus não será um comício".


“Vai ser o que é, ou seja, uma oração. Quem o interpretar de outro modo, engana-se", alerta.
Para o Cardeal Ruini, estamos na presença de “um acto de afecto e de serenidade", acrescentando que o seu convite "não se dirige a ninguém em particular e não é um protesto pelo cancelamento da visita do Papa".


Já esta manhã, na visita dos alunos do Colégio Capranica de Roma, o Cardeal Camillo Ruini manifestou a “filial e total solidariedade” da Igreja e do povo romano, bem como de “toda a Itália”.


Em Milão serão montados ecrãs gigantes para acompanhar a recitação do Angelus, em sinal de solidariedade para com o Papa.


Na passada Quarta-feira, cinco mil peregrinos fizeram questão de manifestar o seu apoio ao Papa com aplausos e palavras de incentivo, incluindo o grito “liberdade, liberdade, liberdade”.
O discurso que Bento XVI tinha preparado para a visita à Universidade La Sapienza manifestava a intenção do Papa em apresentar-se neste espaço como “uma voz da razão ética da humanidade”.


“Não venho impor a fé, mas pedir a coragem para a verdade”, refere o texto que Bento XVI tinha preparado para a visita de 17 de Janeiro, que acabou por ser adiada devido a protestos de membros da comunidade académica desta instituição, que foi criada por um Papa no século XIV.
A intervenção papal faz questão de sublinha que a Sapienza é “hoje em dia uma universidade laica”, independente das autoridades políticas e eclesiásticas. Isso não invalida, escreve Bento XVI que ali não seja escutada “a sabedoria das grandes tradições religiosas”.


O Secretário de Estado do Vaticano, Cardeal Tarcisio Bertone, explicou que a visita do Papa à Universidade romana de “La Sapienza” foi adiada por não estarem garantidas as condições para um “acolhimento digno e tranquilo” a Bento XVI.


Numa carta enviada ao Reitor da Instituição, Renato Guarini, o Cardeal Bertone lembra que o convite dirigido ao Papa tinha sido aceite para “dar um sinal de afecto e consideração” por uma Universidade criada por iniciativa do Papa Bonifácio VIII, em 1303.


A mensagem do Secretário de Estado do Vaticano fala de iniciativas de um grupo “claramente minoritário de professores e alunos” que impediram a visita agendada para Quinta-feira passada.
A decisão de adiar a visita visou, segundo o Cardeal Bertone, “remover qualquer pretexto para manifestações que se teriam revelado desagradáveis para todos”.

sábado, 19 de janeiro de 2008

Macaco bonito



excusado é dizer que nos samos LINDAS....

estamos com o Papa

LIBERTÁ ! ! !

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Entrevista a Giorgio Israel,

Por Paolo Viana

É uma espécie de sindrome Wikipedia isto que está a provocar tanto desconcerto nos físicos da Spienza que se opõem à intervenção do Papa na inauguração do ano académico. Com uma ponta de ironia, Giorgio Israel, docente de história da matemática, explica porque é decididamente contrário ao apelo dos seus colegas da faculdade de Ciências contra Ratzinger: “é melhor uma pessoa documentar-se e raciocinar em vez de, com tanta frequência retirar trechos do contexto, o que facilmente conduz a equívocos”. Quem escreveu o apelo conta o Papa, fundam-no numa citação de uma frase de Feyerabend, e teriam feito melhor se tivessem lido todo o discurso do então cardeal Ratzinger, porque assim teriam compreendido que este Papa, de facto, não atacava nem a ciência, nem a razão”.

Israel não disse mais, mas a suspeita de um documento nascido de uma leitura expedita de documentos decarregados da internet, ficou no ar.

E os seus colegas, indignam-se, sobressaltam-se, ofendem-se e o senhor sorri?
Digamos que cruzo os braços e espero que os protestos se eclipsem rapidamente por decência.
Deverão, contudo, dar-se conta de ter escrito uma carta absurda, citando um discurso do Papa que mostra exactamente o contrário do que eles sustentam.

Seja mais preciso.
Os subscritores do apelo ao reitor acusam o Papa citando uma sua citação e precisamente a frase de um filósofo da ciência em que se diz que na época de Galileu a Igreja foi mais fiel à ciência que o próprio Galileu e que, por isso, o processo àquele cientista foi razoável e justo. Se, em vez de nos indignarmos por uma presumível afronta o método racional, lêssemos o discurso integral do então cardeal Ratzinger em que aparece esta citação, poderíamos perceber como no seu discurso esta vem interpretada no sentido exactamente oposto ao que sustentam os contestadores.

O cardeal, hoje Papa Bento XVI, falava da crise de confiança da ciência em si própria e demonstrava que, enquanto durante séculos se acreditou que o processo a Galileu era a prova do carácter obscurantista da Igreja, de facto, no âmbito da cultura científica tinham emergido posições diversas, as quais sustentavam que Galileu não tinha fornecido provas demonstrativas do heliocentrismo e que Feyerabend tinha chegado ao ponto de sustentar que o ponto de vista da Igreja era mais racional.

Ratzinger quis mostrar com esse discurso que a ciência estava a perder a confiança em si própria e, e facto, defendia o ponto de vista de Galileu. Outros que ataquem a ciência...

Como é possível que no mundo científico ninguém tenha retirado este significado?
Digamos que não o apanharam os signatários da carta. Como também não apanharam o sentido das palavras de Ratzinger, que, no discurso de Parma disse explicitamente que a sua intenção não era a de expôr reivindicações e sublinhou que a fé não cresce a partir do ressentimento e da recusa da modernidade.

Pode-se dizer o mesmo do mundo científico italiano?
Não creio. Estou convencido que esta é uma minoria, ainda que nela se encontre o presidente da CNR. O peso específico das assinaturas não é menospreável, mas os números da contestação são modestos. Trata-se de seis dezenas de pessoas numa faculdade de seiscentos docentes e num ateneu que conta com milhares de professores. Dito isto, sim, isto resulta de atitudes hostis. É, por exemplo, o fastídio de alguns ambientes que não suportam que o Papa fale de ciência. De resto, num país onde Oddifreddi (um matemático italiano ateu e anti-católico) vende 200000 cópias de um livro contra a religião, (...) porque espantar-se?

Estes fenómenos reflectem o facto de que uma parte do mundo científico namora este laicismo ateu e que à esquerda, poucos se sentem no dever de se opôr a estes excessos.

“É uma minoria no mundo académico, pese embora que entre eles apareça o presidente da Comissão Nacional de Investigação. É ressentimento: não suportam que o Papa fale de ciência”.

Porque não vai o Papa a La Sapienza?

Explicação de Pedro Aguiar Pinto

Queridos amigos:


Os recentes acontecimentos em Roma, onde o Papa tinha sido convidado para a abertura do ano académico na Universidade “La Spienza”, no próximo dia 17, estiveram na origem do cancelamento desta visita. O papa enviará o discurso que tinha preparado para a ocasião, mas não estará presente.
O que é que, então aconteceu?
67 professores subscreveram uma carta ao reitor, Fabricio Guarini pedindo-lhe que cancele o convite que havia endereçado, já que consideram a presença do papa “incongruente” com a laicidade da Universidade. Entre eles figuram Andrea Frova, autor de um livro acerca de Galileu e a Igreja; Luciano Maiani, presidente do Comité Nacional de Investigação (CNR); Carlo Bernardini, Giorgio Parisi y Carlo Cosmelli.
No texto da carta, os profesores referem-se a um facto ocorrido há 18 anos: " No dia 15 de Março de 1990, o então cardeal joseph Ratzinger, num discurso na cidade de de Parma, citou Feyerabend e disse: 'Na época de Galileu, a Igreja permaneceu muito mais fiel à razão que o próprio Galileu. O juízo contra Galileu foi razoável e justo'. São palavras que, enquanto cientistas fiéis à razão (...), nos ofendem e humilham".
Esta carta encontrou eco entre os estudantes da Universidade que ameaçaram manifestar-se no dia da abertura do ano académico e da visita do Papa, tendo entrementes invadido as instalações da Reitoria. Os estudantes de física anunciaram para os próximos idas uma “semana anticlerical”.
O Vaticano, tendo em vista, este cenário, cancelou a visita papal.
Para que possamos julgar com a razão, a mesma que os 67 cientistas dizem ter sido ofendida e humilhada, convido-vos a ler esta entrevista a Giorgio Israel, professor catedrático de Matemática na Universidade de Roma “La Sapienza”.
Aprendamos todos com isto!


Um abraço amigo
Pedro Aguiar Pinto

(entrevista no próximo post)

Protestos levam Papa a cancelar visita a Universidade

Não, o meu computador ainda está de baixa, não recuperou do seu "erro fatal", mas consegui usurpar o do meu irmão um bocadinho. Não queria deixar passar ao lado esta notícia entre o triste e o ridiculo.
Quanto aos argumentos que utilizam para chamar o Papa de reaccionário e obscurantista, por dizer que a condenação de Galileu foi racional e justa, deixo a sugestão de que se leia o discurso do Papa na integra para o perceber.



Noticia retirada deste site
"A visita do Papa à Universidade de La Sapienza, em Roma, foi cancelada pelo Vaticano devido a protestos de professores e alunos que acusaram Ratzinger de "reaccionário" e "obscurantista". A visita estava marcada para esta quinta-feira mas foi cancelada depois de centenas de estudantes terem ocupado a Reitoria, para exigirem garantias da universidade de que poderiam manifestar-se no dia da visita.
Esta é a primeira vez que o Papa cancela uma visita devido a protestos, desde que iniciou o seu mandato em 2005. A agitação começou quando sessenta e sete mestres da Universidade La Sapienza argumentaram, em texto divulgado, que o Pontífice é "reacionário" e "obscurantista" em assuntos científicos, referindo-se a um discurso de 1990 no qual o então cardeal Joseph Ratzinger citou o filósofo Feyerabend para dizer que "o veredicto contra Galileu foi racional e justo".Os estudantes também se associaram ao protesto, reclamando a laicidade da ciência, recusando preconceitos como a homofobia e acusando o vaticano de "querer invadir todo o espaço político e social". Para amanhã, estava preparada uma manifestação sonora, com música electrónica. Como a a Universidade não garantiu autorização para a manifestação, os estudantes ocuparam a Reitoria, levando o Vaticano a cancelar a visita do Papa."

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

erro fatal





é com muita pena que comunico que o computador da Teresinha sofreu de um "erro fatal", pelo que vai ser mais ausente a sua presença neste blog. Teresinha, partilhamos o sentimento de tristeza, mas tambem de esperança que ele volte como novo !

sábado, 12 de janeiro de 2008

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Sentença

Um dos poemas mais bonitos de António Manuel Couto Viana. Não podiamos deixar de o pôr aqui. Apesar de ser eu a "publicá-lo" faço-o em nome da Sofia e da Madalena também.


Sentença


Flori a lapela
Com a Estrela do Norte:
Indo comigo e com ela,
Quem sabia a minha sorte?

Julgaram-me por roubar
Uma luz de toda a gente:
É permitido ser vulgar
Mas não diferente,

«Tu és d'hoje e és d'aqui!»
- Foi sentença dada.
Só então reconheci
Não ser d'hoje nem d'aqui,
Esta sede insaciada.

António Manuel Couto Viana

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Narnia - Prince Caspian



"All that you know, is about to change"

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Ai ó mana, ai ó mana


Porque é que os dias são maiores que as noites?
Porque é que os dias são maiores que as noites?
Porquê Porquê Porquê
Ai ó mana, ai ó mana
Porque é que os dias são maiores que as noites?

...

terça-feira, 1 de janeiro de 2008

2008 feliz só nA ... CALHANDRIZ!