esperi chi gosti
domingo, 26 de outubro de 2008
cacao meravigliao
esperi chi gosti
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Só para dizer que...
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Rapaz de camisola verde e Saia rodada
Saia rodada
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Oh Diana !!!
Quem diria que o Greese preferiria uma Sandy !!!!!!
HAHA
sábado, 18 de outubro de 2008
Quando o pânico se instaura!
A crise instaurou-se na passada quinta-feira, numa reunião de estágio, quando lhes falaram da video-formação (quem quiser saber o que é a video formação contacte com as autoridades competentes), algo que iriam ter de novo nas suas manhãs de estágio. A segunda crise instalou-se momentos após, quando deram as datas dessa dita Video Formação e a primeira rapariga descobriu que tinha pouco tempo para conhecer as crianças e a terceira tinha essa Video Formação dentro de um mês.
A terceira rapariga. muito nervosa, nem sabia o nome desse tal pânico (Video Formação) e só dizia: Video Aula? Video Conferência?
A terceira crise de pânico foi a mais forte, foi na passada sexta-feira, por isso, um dia depois das suas reuniões de pânico, quando finalmente tiveram acesso à turma onde as duas ultimas raparigas iriam ter a dita VF (Video Formação). As crianças, digamos, não eram de todo a paz de alma, muito pelo contrário, ficaram em estado de choque!! Tal foi o choque que no fim, Teresinha disse:
-O que vamos ter não é Video Formação, é Video Vigilância!!
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Só uma escola exigente é democrática
Pedro Picoito
Condenar todos os alunos à mediocridade é o melhor que a democracia portuguesa tem para lhes oferecer?
Por estes dias, milhão e meio de alunos portugueses voltam às aulas. Vão encontrar um sistema de ensino burocratizado, centralista e ineficiente. Irão para a escola que o Estado impõe aos seus pais, de acordo com a área de residência ou de trabalho. Talvez não tenham ainda todos os professores nos primeiros dias, porque a colocação de contratados é um processo nacional de tentativa e erro. Alguns acabarão o ano sem dar todo o programa de Português ou de Matemática por causa da indisciplina dos colegas ou da desmotivação dos professores. Vão encontrar, sobretudo, um sistema que, ao fim de um século de ensino obrigatório, ainda não ultrapassou o maior desafio da escola pública: conciliar a igualdade de oportunidades e a procura da excelência. É o mesmo dilema entre a paixão da igualdade e a paixão da liberdade que Tocqueville via no coração da democracia moderna. Na França jacobina, a igualdade do Terror venceu a liberdade da Revolução. Com as devidas distâncias de uma analogia histórica, algo de semelhante se passa hoje no ensino português.
Vejamos um exemplo: os exames nacionais. O Governo socialista anunciou há dias, com retumbante publicidade, que a taxa de retenções (ou "chumbos") no ensino básico e secundário do ano passado foi a mais baixa da década. No entanto, segundo a Sociedade Portuguesa de Matemática e a Associação de Professores de Português, isso aconteceu porque os exames foram deliberadamente facilitados. Nivelaram-se as notas para embelezar as estatísticas. O Ministério da Educação esquece que este admirável mundo novo da igualdade acaba também com o incentivo à excelência. Para quê estudar, se Maria de Lurdes Rodrigues dará a todos os alunos, no fim do ano, outro milagre das rosas?
Mas será isso verdadeiramente democrático? Condenar todos os alunos à mediocridade, mesmo aqueles que pelo seu esforço chegariam mais longe, é o melhor que a democracia portuguesa tem para lhes oferecer?
Acredito que não. Só uma escola exigente é democrática. O ensino formal que os mais pobres não receberem na escola dificilmente virão a receber em contextos informais como a família ou a comunidade local. E, sem um ensino de qualidade, entrarão na vida activa em desvantagem - se conseguirem entrar na vida activa.
Só um sistema que permite a real liberdade de escolha dos pais é socialmente justo. Se as famílias estão descontentes com uma escola, devem ter o direito de optar por outra dentro do sistema público. Não há real liberdade de escolha, se o Estado limita a opção à ditadura do número da porta. Ou à largueza da bolsa doméstica.
Essa exigência e essa liberdade só serão possíveis com a avaliação das escolas. Não basta avaliar os professores para melhorar o ensino. Um professor não trabalha isolado - e, se o faz, algo vai mal. Há que avaliar os resultados de cada escola, responsabilizando as direcções e dando-lhes a maior autonomia pedagógica e administrativa para criar um projecto educativo próprio.
É urgente reforçar o peso científico dos programas. Os alunos não têm que passar mais tempo nas aulas: basta diminuir a carga, de resto muito ideológica, das áreas curriculares não-disciplinares. A disciplina de Português não tem que ensinar tolerância e multiculturalismo, mas gramática e ortografia. A disciplina de Matemática não tem que ensinar a respeitar a opinião dos outros, mas que 1+1=2 (independentemente das opiniões). Só uma escola onde se ensina que 1+1=2 pode ensinar o respeito pelos outros. Porque respeita o conhecimento, respeita os alunos, respeita as famílias e respeita os contribuintes que a pagam.
O país pode fazer mais e melhor para vencer o desafio da educação.
Docente do Instituto Superior de Educação e Ciências
Fátima -12 de Outubro
Os dois irmãos, com apenas 7 e 9 anos, que com a prima Lúcia costumavam pastorear na Cova da Iria, foram pouco depois vítimas de pneumonia. Ambos ofereciam os seus sofrimentos pela conversão dos pecadores, pela paz no mundo e pelo Santo Papa.
Fátima
Sempre que lá vou irrito-me com as mesmas coisas (as mil banquinhas e lojinhas) mas impressiono-me sempre um bocadinho mais que na última visita.
Não participámos nas celebrações da noite, fomos à missa do meio dia e meia. Logo aqui chegou um grupo de ciclistas que todos os anos vem do Algarve a Fátima. A cara de alegria deles surpreendeu-me, não era uma alegria do género "finalmente chegámos e podemos descansar!", uma alegria verdadeira, nem o sei explicar.
O dia não estava muito risonho e choveu um bocado, mas isso não demoveu as pessoas e a sua fé; ver as pessoas a pagarem as suas promessas no chão molhado chamou-me a atenção pela sua humildade. Nunca é fácil uma pessoa percorrer um caminho de joelhos, numa atitude de agradecimento humilde, muito menos quando chove e as roupas ficam ensopadas. Mas era fantástico olhar para a cara destas pessoas, nenhuma delas parecia chateada com o facto de estar a chover, não que estivessem com um ar confortavel, mas à sua maneira também se mostravam felizes.
Não consegui de todo mostrar-vos o que queria, nem explicar o que senti mas aqui ficou uma tentativa.
De resto, as viagens correram bem, sempre com os Deolinda como pano de fundo e muita cantoria =b
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Que bom!
Eu sempre achei que os "momentos musicais" dos programas deles nõ tinham piada nenhuma... pois desta vez dou o braço a torcer, foram os dois melhores momentos do programa!
Pino e Lino, Lino e Pino
Rusticos pelo epicurismo