domingo, 27 de dezembro de 2009
Jack Jack Attack
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Paciência das educadoras
AS BOTAS...
Num infantário a educadora está a ajudar um menino a calçar as botas. Ela faz força, faz força, e parece impossível; as botas entram muito apertadas.
Ao fim de algum tempo, e a muito custo, uma bota já entrou e a outra já está quase
Nisto diz o miúdo:
- As botas estão trocadas!
A educadora pára, respira fundo, vê que o rapaz tem razão e começa a tirar-lhe as botas novamente.
Mais uma dose de esforço e depois ela torna a tentar colocar-lhe as botas, desta vez nos pés certos.
Ao fim de muito tempo e muito esforço, ela lá é bem sucedida e diz:
- Bolas. Estava a ver que não... custou...
- Sabe é que estas botas não são minhas!
A educadora fecha os olhos, respira fundo e lá começa a descalçar o rapaz novamente. Quando finalmente consegue, diz ao miúdo:
- OK! De quem é que são estas botas, então?
- São do meu irmão! A minha mãe obrigou-me a trazê-las!
A educadora fica em estado de choque, pulsação acelerada, vai respirando fundo, decide não dizer nada e novamente a calçar o rapaz. Mais uma série de tempo e finalmente consegue. No fim diz-lhe:
- Pronto, as botas já estão! Onde é que tens as luvas?
- Pus nas botas!
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Dia da Imaculada Conceição de Maria Santíssima
Salvé, nobre padroeira,
Do povo teu protegido,
Entre todos escolhido
Para o Povo do Senhor.
Ó Glória da nossa terra,
Que tens salvado mil vezes,
Enquanto houver portugueses
Tu serás o seu amor!
És a nossa padroeira,
Não largues o padroado
Do rebanho confiado
Ao teu poder protector.
Flor de suave perfume
Para toda a lusa gente,
Entre nós em cada crente
Tens esmerado cultor.
A tua glória é valer-nos,
Não tens maior alegria:
Ninguém chama por Maria
Que não alcance favor.
Portugal qual outra fénix
À vida torna outra vez.
Não se chame português
Quem cristão de fé não for.
Não podia deixar de assinalar este dia.
Também hoje faz 5 anos que fui Crismada, isto relembra-me quero seguir Cristo de forma sempre mais fiel, mais ardente, e por isso peço a ajuda de Nossa Senhora.
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Patriotismo remix
Público, 2009.12.01
Pedro Lomba
O que se comemora é a independência do país contra um invasor estrangeiro. Mas, hoje, isto da independência significa o quê? Além de virtual, o feriado parece anacrónico. Já não temos nem independência, nem invasores que não tivéssemos consentido ou desejado. O sentimento de sermos independentes na política não esconde o cardápio sombrio das nossas dependências económicas. Estamos em crise e mais dependentes do que nunca do exterior, de Espanha, de quem nos der a mão. A Europa salva-nos todos os dias de um destino de maior desgraça. Neste caso, a dependência só tem sido uma bênção.
A celebração da nossa independência também não esconde as muitas dependências individuais com que cada um vive a sua vida. Em Portugal acumulamos listas indetermináveis de dependências. Dependemos do Estado e, como por cá o Estado se confunde com o Governo, estamos sempre à mercê de quem ganha as eleições. Dependemos de mil e uma leis e regulamentos e de mil e uma interpretações sobre essas leis e regulamentos, de funcionários que dependem de outros funcionários e de superiores que dependem de outros superiores, dos poderes do fisco e dos corredores sinistros da nossa justiça abstrusa e encaracolada. Basta sermos apanhados pelas malhas de um para não sabermos o que esperar. Numa magnífica entrevista ao i, António Barreto explicou o mecanismo psicológico da dependência que continua a crescer entre nós. A dependência é a incubadora do medo e do silêncio. E o medo e o silêncio são os piores inimigos duma democracia livre.
O que há para comemorar então no 1.º de Dezembro?
Há pouco tempo pus-me a pensar na seguinte pergunta: será legítimo uma pessoa gostar e defender o seu país se este, longe de ser recomendável, decente e organizado, for antes um país sem futuro, cheio de oportunistas, cleptomaníacos e governantes sem escrúpulos? Teremos algum dever moral de defender um país que parece ter sido capturado por uma rede de predadores que usa o poder em seu próprio benefício?
Para alguns a resposta é fácil: "o meu país, certo ou errado". Mas este patriotismo retórico nunca me convenceu. O patriotismo não pode ser a exaltação das virtudes de um país contra os outros, nem assistir resignado ao nosso envilecimento colectivo. Para minha informação, o meu amigo Eduardo Nogueira Pinto fez-me ver há tempos que aquela frase célebre tem uma formulação mais completa: "O meu país, certo ou errado: se certo, que se mantenha certo; se errado, que se torne certo".
Quer dizer então que a liberdade de existirmos como país não serve de nada se não formos exigentes, críticos, insatisfeitos, até que os aldrabões e os governantes sem escrúpulos saiam dos lugares que ocupam. Os conjurados de 1640 estavam descontentes com quem os governava e resolveram por isso agir. Este é o único sentido de independência que ainda nos sobra. Já que este país é o nosso, não vamos deixar que no-lo estraguem ainda mais. É uma luta permanente. Jurista
sábado, 21 de novembro de 2009
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Parabéns, Pilar !
Hoje a minha querida Pilar faz quinze anos.
O seu nome vem de Nossa Senhora do Pilar. Todos os dias que estou com ela são para mim um milagre e uma oportunidade de reconhecer uma Presença extraordinária. Neste dia, rezo à Virgem do Pilar pela Pilar e também pelos meninos da minha catequese.
Consagração a Nossa Senhora do Pilar
Virgem Imaculada! Minha Mãe! Maria!
Eu vos renovo, hoje e para sempre
a consagração de todo o meu ser para que disponhais de mim
para o bem de todas as pessoas.
Somente vos peço, minha rainha e mãe da igreja,
força para cooperar fielmente
na vossa missão de trazer
o reino de Jesus ao mundo.
Coração Imaculado de Maria, as orações e os sacrifícios
deste dia, para que fiéis à nossa consagração,
sejamos igualmente disponíveis a colaborar convosco
na construção de um mundo novo,
ó Maria concebida sem pecado!
rogai por nós que recorremos a vós
e por todos quantos recorrem
a vós, de modo particular as famílias de nossa comunidade paroquial,que vos venera com o título de Senhora do Pilar.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
O palácio da Ventura
As palavras não são o meu forte, sou sempre confusa ao dizer o que quero, mas deixo um poema de quem tem como forte as palavras.
O palácio da Ventura
Sonho que sou um cavaleiro andante.
Por desertos, por sóis, por noite escura,
Paladino do amor, busco anelante
O palácio encantado da Ventura!
Mas já desmaio, exausto e vacilante,
Quebrada a espada já, rota a armadura...
E eis que súbito o avisto, fulgurante
Na sua pompa e aérea formusura!
Com grandes golpes bato à porta e brado:
Eu sou o Vagabundo, o Deserdado...
Abri-vos, portas d'ouro, ante meus ais!
Abrem-se as portas d'ouro, com fragor...
Mas dentro encontro só, cheio de dor,
Silêncio e escuridão - e nada mais!
Antero de Quental
Verão 2009 - Praia da Luz
Custou mas foi (maldito programa que encrava a toda a hora...).
Foi um bom Verão =)
domingo, 15 de novembro de 2009
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Up!
It's 'bout as bad as it could be
Seems everybody's buggin' me
Like nothing wants to go my way -
yeah, it just ain't been my day
Nothin's commin' easily
Even my skin is acting weird
I wish that I could grow a beard
Then I could cover up my spots -
not play connect the dots
I just wanna disappear
Chorus:
Up - up - up -
Can only go up from here
Up - up - up - Up
where the clouds gonna clear
Up - up - up -
There's no way but up from here
Even something as simple as
Forgettin' to fill up on gas
There ain't no explanation why -
things like that can make you cry
Just gotta learn to have a laugh
Repeat Chorus
Oh yeah, yeah, yeah...
When everything is goin' wrong
Don't worry, it won't last for long
Yeah, it's all gonna come around
Don't go let it get you down
You gotta keep on holding on
It's 'bout as bad as it could be
Seems everybody's buggin' me
Like nothing wants to go my way -
yeah, it just ain't been my day
Nothin's commin' easily
Repeat Chorus
Oh - I'm going up (2x)
Oh yeah, yeah, yeah...
Shania Twain
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Death will never conquer me
If sweet death should ever conquer me
Let me know boys, let me know
If you hear him coming won't you let me flee
Let me go, boys, let me go
One day death is gonna conquer me
I'll be down where the waters flow
I hope sweet Heaven is a place for me
Let me know boys, let me know
If sweet death should ever conquer me
Take me down to some place below
If you hear him coming won't you set me free
Let me go boys, let me go
If you hear him comin' won't you say for me
That i just don't want to go
Coldplay
sábado, 7 de novembro de 2009
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Veja bem meu bem
Veja bem, meu bem
Sinto te informar
Que arranjei alguém
Prá me confortar
Este alguém está
Quando você sai
Eu só posso crer
Pois sem ter você
Nestes braços tais...
Veja bem, amor
Onde está você?
Somos no papel
Mas não no viver
Viajar sem mim
Me deixar assim
Tive que arranjar
Alguém prá passar
Os dias ruins...
Enquanto isso
Navegando eu vou sem paz
Sem ter um porto
Quase morto, sem um cais
E eu nunca vou
Te esquecer, amor
Mas a solidão
Deixa o coração
Neste leva-e-trás...
Destes fatos vis
Saiba: traições
São bem mais sutis
Se eu te troquei
Não foi por maldade
Amor, veja bem
Arranjei alguém
Chamado saudade
Amor, veja bem
Arranjei alguém
Chamado saudade.
Maria Rita
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Vuestra Soy
Vuestra soy, pues me criasteis,
vuestra, pues me redimisteis,
vuestra, pues que me sufristeis,
vuestra pues que me llamasteis,
vuestra porque me esperasteis,
vuestra, pues no me perdí:
¿qué mandáis hacer de mí?
¿Qué mandáis, pues, buen Señor,
que haga tan vil criado?
¿Cuál oficio le habéis dado
a este esclavo pecador?
Veisme aquí, mi dulce Amor,
amor dulce, veisme aquí:
¿qué mandáis hacer de mí?
Veis aquí mi corazón,
yo le pongo en vuestra palma,
mi cuerpo, mi vida y alma,
mis entrañas y afición;
dulce Esposo y redención,
pues por vuestra me ofrecí:
¿qué mandáis hacer de mí?
Oração de Santa Teresinha do Menino Jesus
Queria ter posto dia 1, dia de todos os Santos, mas não deu.
Relembra-me a Quem pertenço e a Quem tento pedir todos os dias pela santidade.
domingo, 1 de novembro de 2009
The Call
It started out as a feeling
Which then grew into a hope
Which then turned into a quiet thought
Which then turned into a quiet word
And then that word grew louder and louder
’till it was a battle cry
I’ll come back..
When you call me
No need to say good bye
Just because everything’s changing
Doesn’t mean it’s never been this way before
All you can do is try to know who your friends are
As you head off to the war
Pick a star on the dark horizon
And follow the light
You’ll come back when its over
No need to say good bye
You’ll come back when it’s over
No need to say good bye.
Now we’re back to the beginning
It’s just a feeling and no one knows yet
But just because they can’t feel it too
Doesn’t mean that you have to forget
Let your memories grow stonger and stonger
’til they’re before your eyes
You’ll come back
When they call you
No need to say good bye
You’ll come back
When they call you
No need to say good bye
Regina Specktor
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Looking out
Não pertencemos a nós mesmos, não fomos feitos para coisas pequenas, mas para coisas que não ousamos pensar. (não sei se estou a ser minimamente perceptivel, mas a ideia conta =b)
I went out looking for the answers and never left my town.
I’m no good at understanding, but I’m good at standing ground.
And when I asked a corner preacher I couldn’t hear him for my
youth. Some people get religion some people get the truth. I
never get the truth, I never get the truth.
Chorus:
I know the darkness falls on you. And it’s just a point of view
When you’re outside looking in you belong to someone and when
you feel like giving in and the coming of the end, like your
heart can break in two, someone loves you.
I lay this suitcase on my chest so I can feel somebody’s weight.
And I lay you to rest just to feel a give and take?
I got a new interpretation and it’s a better point of view, you
were looking for a landslide I was looking out for you, I was
looking out for you, someone’s looking out for you
Chorus:
I know the darkness falls on you. And it’s just a point of view
When you’re outside looking in you belong to someone and when
you feel like giving in and the coming of the end, like your
heart can break in two, someone loves you.
Bridge
I am afraid of crossing lines. I am afraid of flying blind.
afraid of inquiring minds. Afraid of being left behind.
I close my eyes I think of you, I take a step I think of you,
I catch my breath I think of you, I cannot rest I think of you
My one and only wrecking ball, and you’re cutting through my
walls. When you’re outside looking in you belong to someone and
when you feel like giving in and the coming of the end, like
your heart could break in two, someone loves you.
Brandi Carlile
Good will hunting - o bom rebelde
Sean: So if I asked you about art, you'd probably give me the skinny on every art book ever written. Michelangelo, you know a lot about him. Life's work, political aspirations, him and the pope, sexual orientations, the whole works, right? But I'll bet you can't tell me what it smells like in the Sistine Chapel. You've never actually stood there and looked up at that beautiful ceiling; seen that. If I ask you about women, you'd probably give me a syllabus about your personal favorites. You may have even been laid a few times. But you can't tell me what it feels like to wake up next to a woman and feel truly happy. You're a tough kid. And I'd ask you about war, you'd probably throw Shakespeare at me, right, "once more unto the breach dear friends." But you've never been near one. You've never held your best friend's head in your lap, watch him gasp his last breath looking to you for help. I'd ask you about love, you'd probably quote me a sonnet. But you've never looked at a woman and been totally vulnerable. Known someone that could level you with her eyes, feeling like God put an angel on earth just for you. Who could rescue you from the depths of hell. And you wouldn't know what it's like to be her angel, to have that love for her, be there forever, through anything, through cancer. And you wouldn't know about sleeping sitting up in the hospital room for two months, holding her hand, because the doctors could see in your eyes, that the terms "visiting hours" don't apply to you. You don't know about real loss, 'cause it only occurs when you've loved something more than you love yourself. And I doubt you've ever dared to love anybody that much. And look at you... I don't see an intelligent, confident man... I see a cocky, scared shitless kid. But you're a genius Will. No one denies that. No one could possibly understand the depths of you. But you presume to know everything about me because you saw a painting of mine, and you ripped my fucking life apart. You're an orphan right?
[Will nods]
Sean: You think I know the first thing about how hard your life has been, how you feel, who you are, because I read Oliver Twist? Does that encapsulate you? Personally... I don't give a shit about all that, because you know what, I can't learn anything from you, I can't read in some fuckin' book. Unless you want to talk about you, who you are. Then I'm fascinated. I'm in. But you don't want to do that do you sport? You're terrified of what you might say. Your move, chief.
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Férias
Agora associo esta música aos passeios matinais na praia =)
Eu gosto da praia
À hora das gaivotas
Quando a maré desce
E tudo fica mais calmo
Quando o sol dourado
Despenteia o teu cabelo
E um só sorriso teu
Desfaz o meu pesadelo
Tens os pés na areia
E o olhar sobre as ondas
Por muito que o estendas
Não quero que te escondas
Sabes o mar é bruto
Mas pode ajudar
A ter outra vez
Vontade de gostar
Ao longe desfaz-se
A linha do horizonte
E tu já voltaste
Desse sitio onde foste
Protege os teus ombros
Com o meu braço esquecido
E um só sorriso teu
E eu já não estou perdido
E um só sorriso teu
E eu já não estou perdido
E um só sorriso teu
E eu já não estou perdido
Eu gosto da praia à hora das gaivotas.
Eu gosto de ti.
Tim
Reviver a infância III
(Este dava quando eu tinha 3 anos... lembro-me de adorar! Mas não me lwmbro de todo da história)
(Este já não gostava tanto... só a música já me irritava, sempre adorei o filme)
Reviver a infância II
(Eu acordava sempre a tempo de ouvir esta música!!)
(Não percam a voz! Reconhece-se logo a actriz!)
hahaha
sábado, 18 de julho de 2009
Reviver a infância
E muitos ficaram por pôr, os pequenos poneis, a Ana dos cabelos Ruivos, o Tom Sawyer, a Madalena (do orfanato), o Bocas, o Areias, o Babar... até o Vitinho! =)
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Indo eu, indo eu, a caminho do Algarve
Está na hora da partida =)
Agora nada de computador durante uns bons dias, lá para Setembro (ou Outubro) logo se pensa no assunto =b
segunda-feira, 6 de julho de 2009
domingo, 28 de junho de 2009
segunda-feira, 22 de junho de 2009
terça-feira, 16 de junho de 2009
El Porompompero
Não cantaram esta música, mas é bem bonita e conheco-a desde pequenina.
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Dois mundos
Tenta ser aquilo em que acreditas
Dois Sois, um só sentido
Deixa-te ir,
O coração
Tu vais saber seguir
Num paraíso por explorar
Há todo o mundo de amor
A vida aqui,
Tu vais tentar
Com cuidado anda sobre a areia
Dois Sois, um só sentido
Deixa-te ir,
O coração
Tu vais saber seguir
Só o amor consegue entrar
Neste abrigo cheio de paz
A vida aqui,
Tu vais tentar
Vai em frente com esse amor
Terás a força dos teus
Um lar seguro
Lá bem no ar
Há uma vida nova
O perigo tem um papel
A dor de mãe e tão cruel
No sofrimento a dor é tal
Perdeste alguém
Mas ouve bem
Há alguém que sentes que te chama
Dois Sois, um só sentido
Deixa-te ir,
O coração
Tu vais saber seguir
Luis Represas
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Hey Man (now you're really living)
O vídeo (e a versão rápida) são medonhos, mas não encontrei mehor...
Do you know what it's like to fall on the floor
And cry your guts out 'til you got no more
Hey man now you're really living
Have you ever made love to a beautiful girl
Made you feel like it's not such a bad world
Hey man now you're really living
Now you're really giving everything
And you're really getting all you gave
Now you're really living what
This life is all about
Well i just saw the sun rise over the hill
Never used to give me much of a thrill
But hey man now you're really living
Do you know what it's like to care too much
'bout someone that you're never gonna get to touch
Hey man now you're really living
Have you ever sat down in the fresh cut grass
And thought about the moment and when it will pass
Hey man now you're really living
Now you're really giving everything
And you're really getting all you gave
Now you're really living what
This life is all about
Now what would you say if i told you that
Everyone thinks you're a crazy old cat
Hey man now you're really living
Do you know what it's like to fall on the floor
And cry your guts out 'til you got no more
Hey man now you're really living
Have you ever made love to a beautiful girl
Made you feel like it's not such a bad world
Hey man now you're really living
People sing
Do you know what it's like to fall on the floor
And cry your guts out 'til you got no more
Hey man now you're really living
Just saw the sun rise over the hill
Never used to give me much of a thrill
But hey man now i'm really living
Eels
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Cannonball - Brandi Carlile
I was born when I met you
Now I'm dying to forget you
And that is what I know
Though I dreamed I would fall
Like a wounded cannonball
Sinking down with my heart in tow
Chorus:
Bright lights like white lightning
Who shot me down
Who cut me down
I'm frozen in my bed till the day comes around
How I'm lost
How I'm found
There's a man all alone
Telling me his friends are gone
That they've died and flown away
So I told him he was wrong
That your friends are never gone
If you look to the sky and pray
(Chorus)
Someone told me a lie
Someone looked me in the eye
And said time will ease your pain
But behold, when you fall
Its that same old cannonball
Coming back for your heart again
Bright lights like white lightning
Who shot me down
Who cut me down
I'm frozen in my bed till the day comes around
And it may come around
Till the day comes around
How I'm lost
How I'm found
I was born when I met you
Now I'm dying to forget you
And that is what I know
Bem, eu e a Sofia escobrimos que realmente ela tem músicas muito engraçadas, aos poucos vamos pondo aqui algumas. As letras são bonitas e as músicas em si também =)
segunda-feira, 1 de junho de 2009
To be surprised
I'm not going to say
That you ever stop to think along the way
But baby, be prepared to be surprised
Baby, be prepared to be surprised
It's all I know
I'm not going to state
Obvious observations everybody makes
But baby, be prepared to be surprised
Baby, be prepared to be surprised
You better be prepared to be surprised
It's all I know
The weight of the world
And the hurt and the dirt
Can make you disturbed
But I heard, but I heard
When I wrap my arms around you
Every mistake we made crumbles
When I wrap my arms around you
Everything echoes a new song
I'm not gonna whine
Or scream out I'm so tired
Through the mike
But baby, be prepared to be surprised
Baby, be prepared to be surprised
You got to be prepared to be surprised
It's all I know
The weight of the world
And the hurt and the dirt
Can make you disturbed
But I heard, but I heard
When I wrap my arms around you
Every mistake we made crumbles
When I wrap my arms around you
Everything echoes a new song
I'm not gonna lie
Saying everyone's gonna be alright
And fine until we die
But what else can you do
But hope and pray and save
And we'll get by
Be prepared to be surprised
Better be prepared to be surprised
You got to be prepared to be surprised
It's all I know
Sondre Lerche
domingo, 31 de maio de 2009
Brandi Carlile!
Confesso que ainda nem tive atenção às letras...
Someday never comes
What can I say?
Closer to you
Wasted
quarta-feira, 27 de maio de 2009
segunda-feira, 18 de maio de 2009
America - "Land of FREEDOM"
Por ter ficado absolutamente chocada com estas imagens sou incapaz de fazer qualquer comentário, assim faço minhas as palavras do zé:
"No dia 15 de Maio o Padre Norman Weslin de 80 anos participava numa manifestação não autorizada pela Universidade de Notre Dame contra o aborto e contra o convite daquela universidade católica ao presidente Obama (que é favor do aborto, incluindo o aborto parcial, que consiste em matar o bebé quando a cabeça já está fora da mãe).
Durante essa manifestação, claramente não violenta e encabeçada por um padre vestido de batina, que se realizava numa Universidade Católica, o Padre Norman foi detido e algemado enquanto cantava cânticos a Nossa Senhora, incluindo o Avé de Fátima.
No dia seguinte o Padre Norman voltou a ser detido pelos mesmo motivos, enquanto rezava o terço na Universidade. Com ele foram detido mais 21 pessoas, incluindo Norma McCorvey, conhecida por ter dado origem à decisão do Supremo Tribunal que permitiu o aborto livre nos EUA, que se converteu em 1995 sendo hoje em dia uma ardorosa militante pro-life.
Não tenho muito para dizer, as imagens falam por si. Um sacerdote da Santa Igreja, algemado de joelhos numa universidade católica, enquanto canta cânticos a Nossa Senhora, sem oferecer qualquer resistência.
Confesso que ainda estou chocado e enojado com as imagens. Não consigo acreditar naquilo que vi."
domingo, 10 de maio de 2009
Um pequeno resumo da noite de ontem
Uma boa música no karaok (looool)
E um grande desastre...
quarta-feira, 6 de maio de 2009
segunda-feira, 4 de maio de 2009
sábado, 25 de abril de 2009
quarta-feira, 22 de abril de 2009
sábado, 18 de abril de 2009
Total eclipse of the heart!
Turnaround, every now and then I get a
little bit lonely and you're never coming around
Turnaround, Every now and then I get a
little bit tired of listening to the sound of my tears
Turnaround, Every now and then I get a
little bit nervous that the best of all the years have gone by
Turnaround, Every now and then I get a
little bit terrified and then I see the look in your eyes
Turnaround bright eyes, Every now and
then I fall apart
Turnaround bright eyes, Every now and
then I fall apart
Turnaround, Every now and then I get a
little bit restless and I dream of something wild
Turnaround, Every now and then I get a
little bit helpless and I'm lying like a child in your arms
Turnaround, Every now and then I get a
little bit angry and I know I've got to get out and cry
Turnaround, Every now and then I get a
little bit terrified but then I see the look in your eyes
Turnaround bright eyes, Every now and
then I fall apart
Turnaround bright eyes, Every now and
then I fall apart
And I need you now tonight
And I need you more than ever
And if you'll only hold me tight
We'll be holding on forever
And we'll only be making it right
Cause we'll never be wrong together
We can take it to the end of the line
Your love is like a shadow on me all of the time
I don't know what to do and I'm always in the dark
We're living in a powder keg and giving off sparks
I really need you tonight
Forever's gonna start tonight
Forever's gonna start tonight
Once upon a time I was falling in love
But now I'm only falling apart
There's nothing I can do
A total eclipse of the heart
Once upon a time there was light in my life
But now there's only love in the dark
Nothing I can say
A total eclipse of the heart
Turnaround bright eyes
Turnaround bright eyes
Turnaround, every now and then I know
you'll never be the boy you always you wanted to be
Turnaround, every now and then I know
you'll always be the only boy who wanted me the way that I am
Turnaround, every now and then I know
there's no one in the universe as magical and wonderous as you
Turnaround, every now and then I know
there's nothing any better and there's nothing I just wouldn't do
Turnaround bright eyes, Every now and
then I fall apart
Turnaround bright eyes, Every now and
then I fall apart
And I need you now tonight
And I need you more than ever
And if you'll only hold me tight
We'll be holding on forever
And we'll only be making it right
Cause we'll never be wrong together
We can take it to the end of the line
Your love is like a shadow on me all of the time
I don't know what to do and I'm always in the dark
We're living in a powder keg and giving off sparks
I really need you tonight
Forever's gonna start tonight
Forever's gonna start tonight
Once upon a time I was falling in love
But now I'm only falling apart
There's nothing I can do
A total eclipse of the heart
Once upon a time there was light in my life
But now there's only love in the dark
Nothing I can say
A total eclipse of the heart
quinta-feira, 16 de abril de 2009
domingo, 12 de abril de 2009
O que é a ressurreição?
Amados irmãos e irmãs!
Narra São Marcos no seu Evangelho que os discípulos, ao descer do monte da Transfiguração, discutiam entre si o que queria dizer «ressuscitar dos mortos» (cf. Mc 9, 10). Antes, o Senhor tinha-lhes anunciado a sua paixão e a ressurreição três dias depois. Pedro tinha protestado contra o anúncio da morte. Mas agora interrogavam-se acerca do que se poderia entender pelo termo «ressurreição». Porventura não acontece o mesmo também a nós? O Natal, o nascimento do Deus Menino de certo modo é-nos imediatamente compreensível. Podemos amar o Menino, podemos imaginar a noite de Belém, a alegria de Maria, a alegria de São José e dos pastores e o júbilo dos Anjos. Mas, a ressurreição: o que é? Não entra no âmbito das nossas experiências, e assim a mensagem frequentemente acaba, em qualquer medida, incompreendida, algo do passado. A Igreja procura levar-nos à sua compreensão, traduzindo este acontecimento misterioso na linguagem dos símbolos pelos quais nos seja possível de algum modo contemplar este facto impressionante. Na Vigília Pascal, indica-nos o significado deste dia sobretudo através de três símbolos: a luz, a água e o cântico novo do aleluia.
Temos, em primeiro lugar, a luz. A criação por obra de Deus – acabámos de ouvir a sua narração bíblica – começa com as palavras: «Haja luz!» (Gen 1, 3). Onde há luz, nasce a vida, o caos pode transformar-se em cosmos. Na mensagem bíblica, a luz é a imagem mais imediata de Deus: Ele é todo Resplendor, Vida, Verdade, Luz. Na Vigília Pascal, a Igreja lê a narração da criação como profecia. Na ressurreição, verifica-se de modo mais sublime aquilo que este texto descreve como o início de todas as coisas. Deus diz de novo: «Haja luz». A ressurreição de Jesus é uma irrupção de luz. A morte fica superada, o sepulcro escancarado. O próprio Ressuscitado é Luz, a Luz do mundo. Com a ressurreição, o dia de Deus entra nas noites da história. A partir da ressurreição, a luz de Deus difunde-se pelo mundo e pela história. Faz-se dia. Somente esta Luz – Jesus Cristo – é a luz verdadeira, mais verdadeira que o fenómeno físico da luz. Ele é a Luz pura: é o próprio Deus, que faz nascer uma nova criação no meio da antiga, transforma o caos em cosmos.
Procuremos compreender isto um pouco melhor ainda. Porque é que Cristo é Luz? No Antigo Testamento, a Torah era considerada como a luz vinda de Deus para o mundo e para os homens. Aquela separa, na criação, a luz das trevas, isto é, o bem do mal. Aponta ao homem o caminho justo para viver de modo autêntico. Indica-lhe o bem, mostra-lhe a verdade e conduz-lo para o amor, que é o seu conteúdo mais profundo. Aquela é «lâmpada» para os passos, e «luz» no caminho (cf. Sal 119/118, 105). Ora, os cristãos sabiam que, em Cristo está presente a Torah: a Palavra de Deus está presente n’Ele como Pessoa. A Palavra de Deus é a verdadeira Luz de que o homem necessita. Esta Palavra está presente n’Ele, no Filho. O Salmo 19 comparara a Torah ao sol, que, nascendo, manifesta a glória de Deus visivelmente em todo o mundo. Os cristãos compreendem: sim, na ressurreição, o Filho de Deus surgiu como Luz sobre o mundo. Cristo é a grande Luz, da qual provém toda a vida. Ele faz-nos reconhecer a glória de Deus de um extremo ao outro da terra. Indica-nos a estrada. Ele é o dia de Deus que agora, crescendo, se difunde por toda a terra. Agora, vivendo com Ele e por Ele, podemos viver na luz.
Na Vigília Pascal, a Igreja representa o mistério da luz de Cristo no sinal do círio pascal, cuja chama é simultaneamente luz e calor. O simbolismo da luz está ligado com o do fogo: resplendor e calor, resplendor e energia de transformação contida no fogo. Verdade e amor andam juntos. O círio pascal arde e deste modo se consuma: cruz e ressurreição são inseparáveis. Da cruz, da autodoacção do Filho nasce a luz, provém o verdadeiro resplendor sobre o mundo. No círio pascal, todos acendemos as nossas velas, sobretudo as dos neo-baptizados, aos quais, neste sacramento, a luz de Cristo é colocada no fundo do coração. A Igreja Antiga designou o Baptismo como fotismos, como sacramento da iluminação, como uma comunicação de luz e ligou-o inseparavelmente com a ressurreição de Cristo. No Baptismo, Deus diz ao baptizando: «Haja luz». O baptizando é introduzido dentro da luz de Cristo. Cristo divide agora a luz das trevas. N’Ele reconhecemos o que é verdadeiro e o que é falso, o que é o resplendor e o que é a escuridão. Com Ele, surge em nós a luz da verdade e começamos a compreender. Uma vez quando Cristo viu a gente que se congregara para O escutar e esperava d’Ele uma orientação, sentiu compaixão por ela, porque eram como ovelhas sem pastor (cf. Mc 6, 34). No meio das correntes contrastantes do seu tempo, não sabiam a quem dirigir-se. Quanta compaixão deve Ele sentir também do nosso tempo, por causa de todos os grandes discursos por trás dos quais, na realidade, se esconde uma grande desorientação! Para onde devemos ir? Quais são os valores, segundo os quais podemos regular-nos? Os valores segundo os quais podemos educar os jovens, sem lhes dar normas que talvez não subsistam nem exigir coisas que talvez não lhes devam ser impostas? Ele é a Luz. A vela baptismal é o símbolo da iluminação que nos é concedida no Baptismo. Assim, nesta hora, também São Paulo nos fala de modo muito imediato. Na Carta aos Filipenses, diz que, no meio de uma geração má e perversa, os cristãos deveriam brilhar como astros no mundo (cf. Fil 2, 15). Peçamos ao Senhor que a pequena chama da vela, que Ele acendeu em nós, a luz delicada da sua palavra e do seu amor no meio das confusões deste tempo não se apague em nós, mas torne-se cada vez mais forte e mais resplendorosa. Para que sejamos com Ele pessoas do dia, astros para o nosso tempo.
O segundo símbolo da Vigília Pascal – a noite do Baptismo – é a água. Esta aparece, na Sagrada Escritura e consequentemente também na estrutura íntima do sacramento do Baptismo, com dois significados opostos. De um lado, temos o mar que se apresenta como o poder antagonista da vida sobre a terra, como a sua contínua ameaça, à qual, porém, Deus colocou um limite. Por isso o Apocalipse, ao falar do mundo novo de Deus, diz que lá o mar já não existirá (cf. 21, 1). É o elemento da morte. E assim torna-se a representação simbólica da morte de Jesus na cruz: Cristo desceu aos abismos do mar, às águas da morte, como Israel penetrou no Mar Vermelho. Ressuscitado da morte, Ele dá-nos a vida. Isto significa que o Baptismo não é apenas um banho, mas um novo nascimento: com Cristo, como que descemos ao mar da morte para dele subirmos como criaturas novas.
O outro significado com que encontramos a água é como nascente fresca, que dá a vida, ou também como o grande rio donde provém a vida. Segundo o ordenamento primitivo da Igreja, o Baptismo devia ser administrado com água fresca de nascente. Sem água, não há vida. Impressiona a grande importância que têm na Sagrada Escritura os poços. São lugares donde brota a vida. Junto do poço de Jacob, Cristo anuncia à Samaritana o poço novo, a água da vida verdadeira. Manifesta-Se a ela como o novo e definitivo Jacob, que abre à humanidade o poço que esta aguarda: aquela água que dá a vida que jamais se esgota (cf. Jo 4, 5-15). São João narra-nos que um soldado feriu com uma lança o lado de Jesus e que, do lado aberto – do seu coração trespassado –, saiu sangue e água (cf. Jo 19, 34). Nisto, a Igreja Antiga viu um símbolo do Baptismo e da Eucaristia, que brotam do coração trespassado de Jesus. Na morte, Jesus mesmo Se tornou a nascente. Numa visão, o profeta Ezequiel tinha visto o Templo novo, do qual jorra uma nascente que se torna um grande rio que dá a vida (cf. Ez 47, 1-12); para uma Terra que sempre sofria com a seca e a falta de água, esta era uma grande visão de esperança. A cristandade dos primórdios compreendeu: em Cristo, realizou-se esta visão. Ele é o Templo verdadeiro, o Templo vivo de Deus. E é também a nascente de água viva. D’Ele brota o grande rio que, no Baptismo, faz frutificar e renova o mundo; o grande rio de água viva é o seu Evangelho que torna fecunda a terra. Mas, num discurso durante a Festa das Tendas, Jesus profetizou uma coisa ainda maior: «Do seio daquele que acreditar em Mim, correrão rios de água viva» (Jo 7, 38). No Baptismo, o Senhor faz de nós não só pessoas de luz, mas também nascentes das quais brota água viva. Todos nós conhecemos tais pessoas que nos deixam de algum modo restaurados e renovados; pessoas que são como que uma fonte de água fresca borbotante. Não devemos necessariamente pensar a pessoas grandes como Agostinho, Francisco de Assis, Teresa de Ávila, Madre Teresa de Calcutá e assim por diante, pessoas através das quais verdadeiramente rios de água viva penetraram na história. Graças a Deus, encontramo-las continuamente mesmo no nosso dia a dia: pessoas que são uma nascente. Com certeza, conhecemos também o contrário: pessoas das quais emana um odor parecido com o dum charco com água estagnada ou mesmo envenenada. Peçamos ao Senhor, que nos concedeu a graça do Baptismo, para podermos ser sempre nascentes de água pura, fresca, saltitante da fonte da sua verdade e do seu amor.
O terceiro grande símbolo da Vigília Pascal é de natureza muito particular; envolve o próprio homem. É a entoação do cântico novo: o aleluia. Quando uma pessoa experimenta uma grande alegria, não pode guardá-la para si. Deve manifestá-la, transmiti-la. Mas que sucede quando a pessoa é tocada pela luz da ressurreição, entrando assim em contacto com a própria Vida, com a Verdade e com o Amor? Disto, não pode limitar-se simplesmente a falar; o falar já não basta. Ela tem de cantar. Na Bíblia, a primeira menção do acto de cantar encontra-se depois da travessia do Mar Vermelho. Israel libertou-se da escravidão. Subiu das profundezas ameaçadoras do mar. É como se tivesse renascido. Vive e é livre. A Bíblia descreve a reacção do povo a este grande acontecimento da salvação com a frase: «O povo acreditou no Senhor e em Moisés, seu servo» (Ex 14, 31). Segue-se depois a segunda reacção que nasce, por uma espécie de necessidade interior, da primeira: «Então Moisés e os filhos de Israel cantaram este cântico ao Senhor…». Na Vigília Pascal, ano após ano, nós, cristãos, depois da terceira leitura entoamos este cântico, cantamo-lo como o nosso cântico, porque também nós, pelo poder de Deus, fomos tirados para fora da água e libertos para a vida verdadeira.
Para a história do cântico de Moisés depois da libertação de Israel do Egipto e depois da subida do Mar Vermelho, há um paralelismo surpreendente no Apocalipse de São João. Antes de iniciarem os últimos sete flagelos impostos à terra, aparece ao vidente «uma espécie de mar de cristal misturado com fogo. Sobre o mar de cristal, estavam de pé os vencedores do Monstro, da sua imagem e do número do seu nome. Tinham na mão harpas divinas e cantavam o cântico de Moisés, o servo de Deus, e o cântico do Cordeiro…» (Ap 15, 2s). Com esta imagem, é descrita a situação dos discípulos de Jesus em todos os tempos, a situação da Igreja na história deste mundo. Considerada humanamente, tal situação é contraditória em si mesma. Por um lado, a comunidade encontra-se no Êxodo, no meio do Mar Vermelho. Num mar que, paradoxalmente, é ao mesmo tempo gelo e fogo. E não deve porventura a Igreja caminhar sempre sobre o mar através do fogo e do frio? Humanamente falando, deveria afundar. Mas não, e enquanto caminha ainda no meio deste Mar Vermelho, ela canta – entoa o cântico de louvor dos justos: o cântico de Moisés e do Cordeiro, no qual concordam a Antiga e a Nova Aliança. Enquanto, na realidade deveria afundar, a Igreja entoa o cântico de agradecimento dos redimidos. Está sobre as águas de morte da história e todavia já está ressuscitada. Cantando, ela agarra-se à mão do Senhor, que a sustenta por cima das águas. E sabe que deste modo é guindada fora da força de gravidade da morte e do mal – uma força da qual, sem tal intervenção, não haveria caminho algum de fuga – guindada e atraída para dentro da nova força de gravidade de Deus, da verdade e do amor. De momento, ela encontra-se ainda entre os dois campos gravitacionais. Mas desde que Jesus ressuscitou, a gravitação do amor é mais forte que a do ódio; a força de gravidade da vida é mais forte que a da morte. Porventura não é esta a situação da Igreja de todos os tempos? Sempre dá a impressão que ela deva afundar, e todavia já está salva. São Paulo ilustrou esta situação com as palavras: «Somos considerados (…) como agonizantes, embora estejamos com vida» (2 Cor 6, 9). A mão salvadora do Senhor nos sustenta e assim podemos cantar já agora o cântico dos redimidos, o cântico novo dos ressuscitados: Aleluia! Amen.
terça-feira, 7 de abril de 2009
Vaticano em choque com o parlamento belga
A resolução belga - adoptada por 95 votos a favor, 18 contra e 7 abstenções - pede ao governo de Bruxelas que condene as afirmações feitas por Bento XVI, que classifica como "inaceitáveis", e proteste oficialmente junto da Santa Sé.
Em declarações à Rádio Vaticano, o Pe. Lombardi manifesta o seu espanto e lembra a “óbvia liberdade do Santo Padre e da Igreja Católica de expressarem as suas posições e linhas de acção sobre temas de evidente relação com a visão da pessoa humana e dea sua responsabilidade moral, com o compromisso educativo e formativo das pessoas, com o serviço de assistência a doentes e sofredores”.
“A grande tradição e experiência da Igreja no campo da formação e da saúde, em especial nos países mais pobres, são tão evidentes que não precisam de ser comprovadas nem comentadas”, acrescentou.
Para o porta-voz do Vaticano, “é lícito questionar-se se o ponto de vista do Santo Padre foi considerado com suficiente atenção ou seriedade, ou, pelo contrário, interpretado através do filtro não objectivo e equilibrado repercutido nos media ocidentais”.
O episcopado belga divulgou esta manhã um comunicado de imprensa a respeito da resolução aprovada pelo Parlamento. Afirmando respeitar o carácter democrático da iniciativa, os Bispos dizem lamentar a decisão e apelam por uma reflexão serena.
A nota acrescenta que os Bispos "esperam que, com a proximidade da Páscoa, a polémica emotiva se possa reduzir”.
Fonte: Ecclesia
A questão sobre a SIDA no voo papal
Philippe Visseyrias, «France 2»: Santidade, entre os muitos males que atormentam a África, existe também e sobretudo o da difusão da SIDA. A posição da Igreja católica sobre o modo de lutar contra ela é com frequência considerado irrealista e ineficaz. Vossa Santidade enfrentará este tema durante a viagem?
Bento XVI - Eu diria o contrário: penso que a realidade mais eficiente, mais presente em primeira linha na luta contra a SIDA é precisamente a Igreja católica, com os seus movimentos, com as suas diversas realidades. Penso na Comunidade de Santo Egídio que faz tanto, de modo visível e invisível também, na luta contra a SIDA, nos Camilianos, em muitas outras realidades, em todas as Irmãs que estão à disposição dos doentes...
Diria que não se pode superar este problema da SIDA só com dinheiro, mesmo se necessário; mas, se não há a alma, se os africanos não ajudam (assumindo a responsabilidade pessoal), não se pode superá-lo com a distribuição de preservativos: ao contrário, aumentam o problema.
A solução pode vir apenas da conjugação de dois factores: o primeiro, uma humanização da sexualidade, isto é, uma renovação espiritual e humana que inclua um novo modo de comportar-se um com o outro; o segundo, uma verdadeira amizade também e sobretudo pelas pessoas que sofrem, a disponibilidade à custa até de sacrifícios, de renúncias pessoais, para estar ao lado dos doentes. E estes são os factores que ajudam e proporcionam progressos visíveis.
Diria, pois, que esta nossa dupla força de renovar o homem interiormente, de dar força espiritual e humana para um comportamento justo em relação ao próprio corpo e ao do outro, e esta capacidade de sofrer com os doentes, de permanecer presente nas situações de prova. Parece-me que esta é a resposta justa, e a Igreja faz isto e deste modo presta uma grandíssima e importante contribuição. Agradecemos a todos aqueles que o fazem.
Fonte: Ecclesia
segunda-feira, 6 de abril de 2009
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Juízo do CLU
Diante desta verdade, proferida pelo chefe da Igreja, que tem milhares de missionários em África que combatem a sida e apoiam as vítimas desta doença, o mundo bem-pensante revoltou-se.
Mas a verdade é que os preservativos e o dinheiro são apenas formas do ocidente limpar a sua consciência perante o drama humano que é África. Lá, tal como cá, o que é preciso é que alguém nos ame e guie.
O que o mundo não entende é que o Papa está a falar para as pessoas. Nós tratamos o problema deste continente como se fosse apenas um problema social, um problema de agenda. Como se África não fosse mais do que uma percentagem do orçamento de Estado. Mas ao Papa interessa-lhe o drama concreto das pessoas com quem se cruza.
O mundo revoltado contra o Santo Padre está apenas a acusar o toque da sua consciência de não se interessar pelos africanos. O Papa, pelo contrário, trata todos os homens, indiferentemente de raça ou condição social, como filhos.
Por isso, nós estamos com o Papa
Universitários de Comunhão e Libertação
terça-feira, 24 de março de 2009
terça-feira, 17 de março de 2009
Fátima
Milagre do Sol chega ao Cinema . Encontra-se já em fase de pós-produção o filme "O 13.º Dia. Um milagre em Fátima", de Ian e Dominic Higgins, que retrata o fenómeno das aparições de Nossa Senhora em Fátima aos três Pastorinhos. A obra deve estrear ainda em 2009. Os realizadores independentes Ian e Dominic Higgins apresentam os acontecimentos de Maio a Outubro de 1917 no contexto das perseguições religiosas da I República e da I Guerra Mundial, falando da mensagem de esperança entregue às três crianças. =)
A Felicidade exige Valentia
esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo, e posso evitar que ela
vá à falencia.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios,
incompreensões e periodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos
problemas e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oasis no
recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da Vida. Ser feliz é não ter
medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para
ouvir um "não". É ter seguranca para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo..."
Fernando Pessoa
segunda-feira, 16 de março de 2009
Shania Twain
Este é para recordar o nosso dia de praia! =)
That don't impress me much
But you've got being right down to an art
You think you're a genius-you drive me up the wall
You're a regular original, a know-it-all
Oh-oo-oh, you think you're special
Oh-oo-oh, you think you're something else
Okay, so you're a rocket scientist
That don't impress me much
So you got the brain but have you got the touch
Don't get me wrong, yeah I think you're alright
But that won't keep me warm in the middle of the night
That don't impress me much
I never knew a guy who carried a mirror in his pocket
And a comb up his sleeve-just in case
And all that extra hold gel in your hair oughtta lock it
'Cause Heaven forbid it should fall outta place
Oh-oo-oh, you think you're special
Oh-oo-oh, you think you're something else
Okay, so you're Brad Pitt
That don't impress me much
So you got the looks but have you got the touch
Don't get me wrong, yeah I think you're alright
But that won't keep me warm in the middle of the night
That don't impress me much
You're one of those guys who likes to shine his machine
You make me take off my shoes before you let me get in
I can't believe you kiss your car good night
C'mon baby tell me-you must be jokin', right!
Oh-oo-oh, you think you're special
Oh-oo-oh, you think you're something else
Okay, so you've got a car
That don't impress me much
So you got the moves but have you got the touch
Don't get me wrong, yeah I think you're alright
But that won't keep me warm in the middle of the night
That don't impress me much
You think you're cool but have you got the touch
Don't get me wrong, yeah I think you're alright
But that won't keep me warm on the long, cold, lonely night
That don't impress me much
Okay, so what do you think you're Elvis or something...
Oo-Oh-Oh
That don't impress me much!
Oh-Oh-Oh-Oh-No
Alright! Alright!
You're Tarzan!
Captain Kirk maybe.
John Wayne.
Whatever!
That don't impress me much!
Nah!
[ooo yeah
oooo oo yeah yeah
I thought I might begin by fillin' you in
in case you didn't already know.
I'll never forget how you got up and left
in fact it was down right pretty low.
There ain't no way I wanna,
you know I aint gonna
take you back so dont even try.
you can beg you can plead you can sweat you can bleed,
it's too bad I could care if you cried.
Chorus:
That's it thats all had fun we had a ball,
it was good while it lasted but now I'm past it.
It was short it was sweet, sure you swept me off my feet,
I'll miss you now and then but would I do it all again?
Nah!
You won't find me naked and cold just a sittin on the doctor's table
waitin to be told just why I'm no longer able
to feel my heart beatin',
give me a good reason why.
I kinda went numb just around about the time you told me
you were movin' on and you said that you were gunna fone me,
it's been so long and there ain't nothin wrong with the line.
It's too late to regret it,
but you're the one who said it,
we're better off being apart
I hate to be a downer but don't bother comin' round here
cuz I won't have a change of heart.
CHORUS
na na na naaaaa
na na na naaaaa
na na na naaaaaa
(repeat)
hey, oooo, yeah
Well I hope you learned a lesson
cuz you'll never be a messin',
with my head again the way that you did.
It was never gonna work,
you were too much of a gerk,
I'm finally fed up with it.
CHORUS
na na na naaaaa
(repeat 6 times)
oooo na na
]